Portfólio: conheça 4 projetos da paisagista Catê Poli
Jardins exuberantes e ricos em diversidade de espécies compõem seu currículo
Por Marília Medrado
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17 Jan 2018, 17h00
Catê Poli (Celina Germer/Divulgação)
Para Catê Poli, “minimalismo e rigidez” não fazem parte de seu vocabulário. A arquiteta paisagista prima por áreas verdes de desenho orgânico, com ar natural. Em varandas ou grandes espaços, seus projetos florescem, ricos em diversidade de vegetação e integrados à arquitetura.
Abaixo você confere uma amostra do trabalho da profissional:
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1. Portfólio: conheça 4 projetos da paisagista Catê Poli
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1/4 Condomínio Bauhaus, São Paulo, 2013: As ideias de Catê encheram o lugar, antes árido, de vegetação, num sinal de boas-vindas para quem chega ao loteamentode quatro casas. “Exceto pelas palmeiras e vasos existentes, elegemos plantas de sombra para que ficassem volumosas e aconchegantes, como o filodendro ondulado.” (Ruben Otero/Divulgação)
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2. Portfólio: conheça 4 projetos da paisagista Catê Poli
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2/4 Quinta da Baroneza, Bragança Paulista, sp, 2012: Mais de 70 espécies compõem a proposta feita com o engenheiroagrônomo Sérgio Menon, sócio da paisagista na época da obra. “Na área de 4,5 mil m², há jabuticabeiras, capins,agapantos, moreias... Valorizamos as texturas da vegetação e a variedade de árvores. Plantamos mais de 50 delas.” (Arquivo Pessoal/Divulgação)
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3. Portfólio: conheça 4 projetos da paisagista Catê Poli
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3/4 Haras Larissa, Monte Mor, SP, 2013: A estética campestre do projeto de cerca de 3 mil m² é garantida em grande parte pelos arbustos com flores e pela mescla de capins, entre eles: capim-do-texas (em primeiro plano, na foto), capim-azul e capim-bambu. “Gosto de deixar a área central do jardim livre e os limites cheios, para o espaço parecer mais amplo.” (Arquivo pessoal/Divulgação)
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4/4 Casa Bauhaus, São Paulo, 2013: Localizado no meio desta residência urbana, o vaso com suculentas harmoniza-se com a pedra hijau verde usada no revestimento da piscina (criação da arquiteta FernandaMarques). “Adicionamos arbustos na área de compensação ambiental que tinha de ser mantida, ao fundo”, diz. (Ruben Otero/Divulgação)