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Pura inspiração: peças vazadas se reinventam como curinga em diferentes situações

Clássico nacional, o cobogó, expoente da arquitetura modernista do país a partir da década de 50, conquista cada vez mais espaço em projetos residenciais.

Por Texto: Renato Bianchi
Atualizado em 9 set 2021, 13h12 - Publicado em 23 mar 2017, 19h00

“Por favorecer a ventilação, a entrada de luz natural e a privacidade, os elementos vazados são empregados para dividir cômodos como cozinha e área de serviço, quarto e varanda, jardim e garagem”, diz o arquiteto Pedro Kastrup Buzanovsky, da PKB Arquitetura, adepto dos cobogós na composição de ambientes. 

O cobogó cimentício Leno, da Solarium, faz referência ao trabalho do artista Athos Bulcão (1918-2008), uma homenagem do designer Zanini de Zanine. Com 40 x 40 cm e 4 cm de espessura. (Foto: Divulgação)

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“Além da funcionalidade evidente, há uma certa poética produzida por seus efeitos de luz e sombra”, completa. A releitura feita atualmente é potencializada por módulos em escalas menores e pela multiplicidade de formas, desenhos, materiais e cores, que permitem paginações diversas. Estes modelos inovadores valorizam e dão personalidade ao ambiente.

Da designer Graziela Garavati para a Castelatto, o Illusie propõe uma releitura dos antigos celeiros de pedra e madeira do norte da Espanha, conhecidos como hórreos. Com cimento na massa, tem 25 x 40 cm e 15,5 cm espessura. (Foto: Divulgação)

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