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Conheça quatro projetos do escritório Arkitito

Jogo de luz e sombra, integração, variações de texturas e alturas são alguns dos recursos caros aos arquitetos (e irmãos) Chantal e Tito Ficarelli

Por Redação
Atualizado em 9 set 2021, 11h24 - Publicado em 23 mar 2018, 13h00

RESIDÊNCIA MURUPI, SÃO PAULO, 2017

(Evelyn Müller/Divulgação)

Quem desconfiaria que esta casa tem fachada cega para a rua? “Colocamos os quartos na frente, térrea, e deixamos a sala com pé-direito duplo no fim do lote, onde cabia um subsolo”, diz Chantal. Na empreitada ao avesso, o living ganhou esta agradável paisagem.

RESIDÊNCIA CAPOTE, SÃO PAULO, 2015

(Vivi Spaco/Divulgação)

Uma reforma radical transformou os ambientes compartimentados do sobrado num salão único. Para tanto, quase toda a estrutura foi substituída por vigas de aço. Materiais em estado bruto economizaram recursos e dinheiro, além de evocarem a estética industrial.

RESIDÊNCIA CAMPOS, CAMPOS DO JORDÃO, SP, 2014

(Vivi Spaco/Divulgação)

O chalé até então existente no lote veio abaixo. No lugar, ergueu-se uma casa com vocação para clube – o pacote inclui vista para o lago de qualquer espaço interno. “Inusual, a piscina no corpo do projeto passou a ser o coração da casa e não o fim da linha”, diz Tito.

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CASA DA ÁRVORE, CAJAMAR, SP, 2014

(Vivi Spaco/Divulgação)

O nome do projeto diz muito sobre a construção suspensa aberta para as copas verdejantes. Solta do chão, apoia-se sobre pilares de concreto, solução que driblou o terreno acidentado e atendeu ao desejo da proprietária, paisagista, de cultivar uma horta no lote.

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