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A ordem é integrar a cozinha à sala de jantar e até ao estar

Após perder as paredes, a área de preparo das refeições ficou imersa na área social

Por Por Deborah Apsan (visual) e Silvia Gomez (texto)
Atualizado em 9 set 2021, 13h14 - Publicado em 16 mar 2017, 13h03

Ao abrir a porta de entrada do apartamento de 115 m² em São Paulo, chega-se diretamente na cozinha que, por isso mesmo, não tem tanta cara de cozinha.

“Antes da reforma, ela era totalmente fechada. Transformar tudo numa grande sala foi um jeito de aproveitar nelhor o espaço, um total de 29 m². Para isso, a linguagem precisava ser a mesma”, diz a arquiteta Agnes Manso, responsável pela obra ao lado de Lucas Gurgel, Juliana Prata e do Studio SM2. 

Sem janelas próximas, a cozinha pediu uma coifa (Falmec) bem calculada para o tamanho do lugar. O frontão da pia, ao fundo, recebeu azulejos de 20 x 20 cm (Cobogó Índigo, da Portobello). Na bancada da frente, com cooktop, o revestimento é de Corian (DuPont).(Foto: Evelyn Müller)

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Isso significou usar um piso único até o final da varanda, assim como uma marcenaria padronizada. A mesa de jantar é fixa, encostada no balcão de 2,15 m de comprimento, único tipo de limite entre as áreas. “Essa disposição melhorou a circulação, segredo para espaços menores. Por isso também temos menos móveis, com peças versáteis como banquetas, que podem sair do terraço para a mesa quando há mais gente em casa.”

Placas de 90 x 90 cm de porcelanato (linha Concretíssyma, modelo Matiz Nude, da Portobello) atravessam o ambiente integrado. A marcenaria (execução da PortoMadeira) repete o mesmo laminado (MDF BP Gengibre Linha Tatto, da Berneck) nos armários e na mesa de jantar de 1,60 m de comprimento, assim como no móvel da TV, à frente do sofá. (Foto: Evelyn Müller)

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